quinta-feira, 10 de junho de 2010

Ciência, Razão e Livre Arbítrio



Após dar o passo inicial para essa longa jornada dos grandes pensadores, vamos num segundo momento analisar os varios sentidos da palavra razão, e como lidamos com ela na nossa realidade, a partir da razão pensamos mehor? Somos superiores? Estamos dotados do nosso potencial maximo de livre-arbítrio?

Na foto acima, temos um dos pilares da ciência, especificamente na física, Isaac Newton, que contribuiu de forma ímpar para o desenvolvimento de muitas questões que até então era assombrado pelo obscurantismo da Igreja. A partir disso vimos que a ciência, dotada da razão como método de análise, era a maneira pela qual todos pensariam melhor, todos se analisariam melhor, uma vez que o grande cientista ingles do século XVII ja explicou movimentos dos corpos, lei gravitacional e comportamento da luz.
Mas mesmo tendo essa capacidade de compreensão, a razão é, por si só, uma expressão de livre-arbítrio do homem?
 Descartes disse Cogito, ergo sum, isto é, Penso, logo existo.
Queria ele dizer que quando penso, sei que estou pensando e não é preciso provar ou demonstrar isso, mesmo que porque provar e demonstrar é pensar, e para demonstrar e provar é preciso, primeiro, pensar e saber que se pensa.
Mas isso acaba nos deixando outra questão, se tudo que pensamos, no caso da física, acaba se tornando "leis", seja leis de newton, leis de kepler, lei de coulomb e por ae vai. Se todas essas leis regem o universo em que vivemos, então tudo que pensamos se baseia no que ja foi pensado antes, então há mesmo um livre-arbítrio em nossas vidas?
Para entender melhor isso, o filme Waking life, faz um boa discussão sobre esse tema, um monólogo auto-explicativo seria a ciência um livre-arbítrio ou apenas estamos seguindo guiados por rédeas.

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